Potro branco, selvagem, suado,
Galopando ao sabor do vento da minha dor,
Pousando seus cascos de chumbo leve
No meu existir.
Potro tão branco, tão pálido de fadiga,
Potro tão suado, tão exausto da Saudade,
Que é o seu nome.
Potro tão selvagem, tão livre,
E tão esporeado pelo Amor
8 comentários:
Falta saber quem seria o Potro :-)
Béu...Quantos amores tive na vida? Eu em 1981 era uma criança jovem. :)
Pois, pois
Olá Laura, texto espectacular....
Beijos
'amor': essa palavra terna que cabe em qualquer verso. em qualquer ouvido.
Poema de belas imagens, Laura!
Bjs e inté!
Lindo!!
Na verdade
o cavalo é sempre um símbolo de liberdade!
Gostei do poema.
Saudações poéticas
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